terça-feira, 13 de novembro de 2007

Do You Speak English - Pilotos e Controladores



from Jornal Aero Safety World da Flight Safety Fundation Edição Novembro/2007

"Há uma porção de maus professores de idiomas....É muito mais um mercado de cuidado com baixo custo".

Elizabeth Mathews
, uma especialista em liguistica aplicada e a chefe do grupo internacional que desenvolveu os requerimentos de profidiência na lingua inglêsa da ICAO.
Do You Speak English?

Speaking the same language

By Linda Werflman

Respondendo a alertas de que alguns paises perderão o prazo em 2008 para cumprirem os requerimentos de proficiência da lingua inglêsa para pilotos e controladores de vôo, a Organização de Aviação Civil Inernacional (OACI) aprovou uma resolução para permitir mais tempo de aprendizagem enquanto apressam autoridades a explicarem em detalhes seus planos de treinamentos e testes.
A resolução da OACI, adotou em setembro último durante a 36ª sessão da Assembéia da OACI em Montreal, também requer estabelecimento do critério globalmente harmonizado de teste de lingua.
Sob requerimentos previamente existentes, aprovado em 2003, a OACI formalmente designou o INGLÊS como a lingua internacional de comunicações de piloto-controlodor e estabeleceu 05 MARÇO 2008, um prazo para conclusão de teste inicial de pilotos e controladores para asegurar que eles cumpriram os requerimentos de proficiência da lingua inglêsa. Operadores de estações aeronáuticas também devem estar devem cumprir.A OACI define seis níveis de proficiência de lingua, de "pre-elementar" no Nível 1 ao "expert" no Lível 6, e diz que pilotos e controladores devem demonstrar uma proficiência "Operacional - Nível 4 - ou melhor, para ser permitido conduzir operações de vôo internacional. ( veja "Requerimentos Mínimos").
Aqueles que conseguirem proficiência Nível 4 ou Nível 5 devem submeterem-se periodicamente novo teste; aqueles no Nível 6 estão isentos de testes adiconais.
Levantamentos subsequentes de países membros da OACI coletaram respostas em grande parte dos paises nos quais inglês é uma lingua primária; muitos destes paises disseram que eles estavam prontos para satisfazerem os requerimentos de proficiência de idoma. Todavia, auditores da OACI descobriram que um número de paises não tinham estabelecido padrões de teste ou planejamentos desenvolvidos para implementação dos requerimentos.

Quando a Assembléia da OACI reuniu-se em Setembro, um relatório inttrodutório do Conselho da OACI disse que ação era necessária para "suavizar o impacto de um atraso em cumprir o estabelecido por alguns paises. Todavia, o Conselho diasse, "Enquanto alguns paises não podem cumprir o estabelecido em Março de 2008, a data de aplicabilidade estabelece um marco que ajuda manter o foco requerido para o implemento dos padrões de segurança relacionada com a proficiência de lingua tão breve quanto possivel.

Numa apresentação separada para a Assembléia, As Associações da Federação Internacional de Controladores de Tráfego Aéreo (IFACTA) disse que muitos paises "não estavam progredindo num rítmo aceitável com respeito à implementação oportuna de treinamento do idioma" e que a OACI deve estabelecer e forçar "um método de responsabilidade" para não-cumpridores do estabelecido. Outras organizações e paises pediram a OACI para estender o prazo de março de 2008 ou de outra maneira limitar sua abrangência.

O comandante Rick Valdes da United Airlines, o representante das Associações da Federação Internacional de Pilotos de Linha Aérea (IFALPA) para o grupo de estudo da OACI que desenvolveu os requerimentos de proficiência de idioma, disse que ele estava aliviado por ter a Assembléia da OACI rejeitado propostas para abolir o prazo limite Março de 2008, em vez de modificar as ações que paises seriam solicitados completarem em Março e permitir mais tempo para aprender inglês.

Administradores de um programa desenvolvido para pilotos no Brasil descobriu durante um levantamento preliminar, que pilotos frequentemente queixam de serem "desmotivados" pelos materiais de lingua inglêsa encontrados em aulas prévias de inglês e frustrados pelos professores que não eram familiarizados com aviação e as rotinas de membros de tripulação.

Adriana Lage Toma da Organização de Treinamento Avançado ( responsável pelo ensino de inglês na TAM Linhas Aéreas ) em São Paulo disse que semanalmente, aulas de três horas foram oferecidas em vários horários do dia, de Segunda-feira a Sábado, permitindo pilotos escolherem sessões de acordo com suas disponibilidade no trabalho. Após 125 horas de aulas, testes constataram que 81 porcento dos estudantes do "Nível 3 Inferior" que começaram o programa, tinham proguedido para o Nível 4; testes também constataram que 8 porcento foram avaliados no "Nível 3 Superior" e 3 porcento não tiveram alcançado os requerimentos mínimos para progredirem para o próximo nível.

"Há ainda muito a ser feito em ordem de ajudar aqueles que não puderam completar com sucesso os resultados planejados", disse ela.

"Mais pesquisa e estudo estão acontecendo para encontrar meios de socorrer estes estudantes".

A professora Adriana Lage trabalha para a TAM e destas explicações dela podemos concluir que 81 porcento dos pilotos que foram submetidos ao programa de estudo do idioma inglês com finalidade de serem aprovados nos testes de Proficiência em Inglês para aviação conforme exigência da ICAO, conseguiram o Nível 4, o qual é aceitável como o Nível Mínimo para pilotos fazerem vôos internacionais.

Ainda podemos concluir que 11 porcento dos pilotos da TAM que se submeteram ao treinamento linguístico não conseguiram alcançar a meta exigida para os requerimentos mínimos da ICAO.

Está claro que o menosprezo ao idioma inglês é mais cometido pelos pilotos mais antigos, agora lhes faz falta como performance profissional.

Os pilotos formados mais recentemente estão melhor familiarizado com o idioma inglês de acordo com a Flight Safety Fundation.

‘Natives’ Not Exempt
Although all pilots, controllers and aeronauticalstation operators who conduct internationaloperations must meet the language proficiencyrequirements, ICAO said that testing of an individualfor whom English is his or her nativelanguage likely could consist of a brief interview bya representative of the state’s licensing authority,to determine that the individualdoes not have a speech impediment or“inappropriately strong” regional accentthat affects communication.
ICAO recommends that those with Level6 proficiency make an effort to improvethe clarity and understandability of theirradio transmissions by using standardphraseology, moderating their rate ofspeech and avoiding the use of “unintelligiblelanguage,” such as idioms andcolloquialisms.
An idiom is an expression or figure ofspeech that cannot be defined by thewords it contains. For example, a pilotmight say, “We’ll toss the anchor,” toacknowledge a controller’s instructionto reduce airspeed, or “We’re on thego” to report a missed approach (ICAOstandard phraseology for reporting amissed approach is “going around”).
Colloquialisms are informal expressionssuch as “gonna” for “going to” and “ain’t” for “isn’t.”

At press time, however, only one testing program actually existed - Eurocontrol’s updated version ofthe Proficiency in English Language for Air TrafficControllers (PELA ) test, which originally was developed in 1994 to test student controllers.

Adrian Enright, project leader at the Eurocontrol Institute of Air Navigation Services and a member of the PRICESG, said that the PELA test complies with ICAO ’s Level 4 criteria.
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The PELA test, which is administered by English Language Instructors and ATC instructors who have completed a three-day training course, has four parts:
• T he first part evaluates the candidate’s listening ability by requiring the candidate to write specific information derived from recorded pilot-controller communications;
• The second part evaluates the candidate’s ability to respond orally to recorded messages and requests from pilots;
• The third part evaluates the candidate’s ability to interact orally by using a trained controller to play the role of a pilot encountering an unusual situation and the role of an ATC supervisor; and,
• The fourth part, which is required by some Eurocontrol states, evaluates the candidate’s ability to read typical ATC documents written in English.

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